

Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.
Blog destinado aos alunos do Ensino Médio. A Física como você nunca imaginou!
Este blog tem como objetivo desmistificar o Ensino da Física percebendo a relação desta disciplina com o seu dia-a-dia, bem como fazer com que os alunos sintam prazer em aprender Física, adquirindo autonomia para estudar, escolhendo os próprios métodos e bibliografia.
Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.
Meio perdido com tantas fórmulas de física, cheias de letras e símbolos? Talvez algumas frases ajudem você a memorizar o conteúdo e te salvem se der aquele branco na hora da prova.
Confira onze dicas para decorar as fórmulas:
Calorimetria
Pressão
Empuxo
Velocidade
Para Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
Fórmula: S= So + V.t
Uso: Fórmula para medir o tempo, espaço e velocidade no MRU
Macete: Sorvete
Para Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV)
S = So + Vo.t + 1/2 a.t²
Uso: Fórmula para medir o tempo, espaço e velocidade no MRUV
Macetes: Sorvetão
Sozinho no Sofá, Vendo Tevê à Toa
Sentado Sozinho Vendo Tevê até Meia-Noite
Campo Elétrico
E = F/Q
Uso: para determinar a intensidade do campo elétrico
Macetes: É Fraqueza!
Fique Elegante, Querida!
Q = ti
Uso: para calcular a intensidade da corrente elétrica
Macete: Quero te iludir
Força
F = m.a
Uso: para medir força, massa ou aceleração de um corpo
Macetes: Fama
A força é má
Velocidade de ondas
V = λ.f
(λ= letra grega lâmbida)
Uso: para calcular a freqüência de ondas
Macete: Você lambe a faca
Vistosas lambidas com freqüência
6º PRINCIPIO
Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando.
A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.
Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.